segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Violência escolar: Bullying


































































































PROJETO DE PESQUISA
TEMA: VIOLÊNCIA ESCOLAR
SUB-TEMA: BULLYING
1.     JUSTIFICATIVA

O número de casos de violência nas aumenta a cada ano. Dentre esses casos destaca – se o bullying, que se resume num conjunto de atividades repetitivas adotados por um ou mais alunos contra outro(s), provocando dor, angústia e sofrimento.
Apesar de todas as repercuções e de alguns casos que mostram esse tipo de violência, o bullying ainda é encarado como simples brincadeira de criança. É necessário e importante salientar que esses tipos de comportamento não devem ser considerados de tal forma. O bullying pode causar enormes transtornos mentais, e de personalidade em suas vítimas.
Além de estar presente em grande parte das nossas escolas, o bullying também pode estar presente dentro do contexto familiar e no ambiente social e de trabalho, entretanto, ainda muitas pessoas não sabem como reconhecer, detectar e lidar com esse tipo de problema.
A convivência escolar, familiar e comunitária condiciona a formação de valores de auto-estema e do autoconceito sendo preditora do comportamento social e do estilo atribucional do sujeito (Almeida e Mascarenhas, 2006).
O comportamento antissocial predominante em sala de aula e na escola causa um clima de (indisciplina) e estresse no ambiente.
As lideranças educativas, os docentes e os discentes, precisam enfrentar o problema de bullying e da indisciplina na escola como uma forma de avançar na construção de estratégias que favoreçam as melhorias da qualidade do bem estar psicossocial no ambiente educativo (Almeida e Del Banio, 2002; Áviles, 2002; Esperanza, 2001).

2.     OBJETIVO GERAL.
Investigar as possíveis causas envolvidas no fenômeno da violência na escola  a partir dos relatos de gestores.



3.     OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

 Ø  Identificar os comportamentos violentos;
Ø  Compreender quais os elementos envolvidos nos casos de violência na escola;
Ø  Devolver os resultados da pesquisa para compreensão do fenômeno na escola;
Ø  Analisar as possíveis causas da violência com base na alteração de comportamento dos alunos, pelo confronte direto e indireto do fenômeno bullying.



4. PROBLEMA
A falta de coletividade, o individualismo, cultura dos tempos modernos contribuiu para a prática dessa violência, em que o ter é muito mais valorizado que o ser, com distorções absurdas de éticos. Vivemos em tempos corridos, com enormes mudanças em todas as esferas sociais. Com isso a educação tanto em casa quanto no ambiente escolar se tornou rapidamente ultrapassada, confusa sem estrutura, sem parâmetros ou limite.
Os pais ultrajaram a passividade em excesso e os filhos cada vez mais exigentes, egocêntricos. As crianças começam a se comportar em sociedade de acordo com os modelos espelhados em casas, com os modelos domésticos. Muitos deles abandonam as regras sociais, não se preocupam e nem refletem sobre a necessidade das mesmas no convivo coletivo e, nem se quer se dão conta com as conseqüências dos seus atos  transgressores.
Para os educadores o problema maior enfrentado nas escolas pela sua maioria, são agressões verbais, depredações, ameaças e intimidações, mas mesmo assim criam formas para segurar os alunos em sala de aula e reclamam frequentemente que está cada dia mais difícil efetuar suas aulas. Os profissionais da rede pública assistem com maior freqüência a esses episódios do que seus colegas de rede privada e, esse fenômeno de violência em meio escolar está diretamente ligada à criminalidade que atinge jovens nas cidades e que estão nas comunidades mais pobres e fazem sempre pedidos de contratação de profissionais especializados para cuidar da segurança das pessoas que freqüentam o espaço escolar. Nos últimos tempos, o número de profissional afastado aumentou por motivos psicológicos causados pela violência escolar.
Solucionar esse tipo de problema tão complexo não é uma tarefa fácil, porém a comunidade tem que refletir sobre esses acontecimentos e enxergar novos Caminhos, mesmo ás vezes invisíveis, para que a violência apareça menos constantemente.
A escola deve se concentrar em estratégias para enfrentar o desafio de diminuir a desigualdade e a violência dentro e em torno dela. Poderia então dar – se aos educandos com menor renda ações de atendimento extraclasse, pois muitos estudos no Brasil só consideram a quantidade, mais comparações educacionais, mais a qualidade não é determinante na renda. O caminho para resolver esse problema complexo não basta transferir dinheiro aos pobres, mas dar um caminho para alterar a estrutura da desigualdade.



5. METODOLOGIA
Com a finalidade de atingir os objetivos do projeto, e facilitar os trabalhos na forma prática de aprendizagem, e amenizar os problemas acarretados pela violência escolar, partindo da nova forma de agressão resumindo com o bullying, efetuaremos de forma comedida a prática de defesa para esses problemas que está afetando a convivência social das comunidades.
Essa mesma abordagem contribuirá para uma aproximação dos pesquisadores com a realidade, que se quer identificar, conhecer, compreender, investigar e analisar, sendo ela muitas vezes capaz de aprofundar as complexidades dos fenômenos, fatos processos especificado de cada grupo, delimitando a capacidade de serem atingidos de forma mais intensa, para a busca de resultados positivos para o combate dessas violências.
O corpo gestor escolar contribuirá em presente efetuação, na informação do problema como causa direto e indireto da indisciplina, provocando à conscientização que o mesmo está afetando o meio de convivência escolar, na identificação das vários comportamentos dentro da escola para com a violência e suas formas, das mais simples as complexas.
Em toda a comunicação a comunidade desenvolver um trabalho coletivo dentro e fora da escola, para buscar solucionar medidas teóricas e práticas em relação a não tolerância a violência aparente e conseqüente, com a colaboração familiar, amenizando o problema corpos mental dos envolvidos.
Deve – se usar de os instrumentos oferecidos na escola com o intuito de apontar às formas básicas de violência na escola, participando dos educandos, que assim será melhor a forma de introdução dos valores morais, alavancando sua autoestima, que aparentemente está camuflada e rebaixada, pela presença do bullying, externando a simples e ás vezes complexas atitudes dos indivíduos consigo e com os outros.
O corpo formador da escola terá a função principal na informação do trabalho e como ele será manuseado para o desenvolvimento do mesmo.
Através da colaboração da gestara da escola, todas as informações serão discutida em torno das possibilidades almejadas pela escola, desfrutando das tecnologias existentes nas mesmas para focar e reforçadas á prática das atitudes tomadas a respeito do problema da violência na escola em especial a do bullying, que estão sendo esquecidos pelas esferas humanas, nas atitudes que todos os indivíduos têm consigo e para com os outros, construindo uma escola relacionada ao desajustamento em seu cotidiano escolar ao comportamento em seu cotidiano escolar nos quais estão sem poder de controle de seus filhos, por vez afetam decisivamente o percurso das manifestações comportamentais.
Tendo como recurso principal, o diálogo, na participação da vida comutaria escolar, possibilitando sua aproximação com todo social e geral, para a formação pessoal e interpessoal para alavancar um desenvolvimento do contínuo valor processual, atribuindo uma autonomia absoluta nas maneiras de pensar e agir, sobre as formas de violência existentes ao redor e dentro da escola.



6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Ao estudarmos questões referentes à violência/indisciplina escolar, circunscrita aos estabelecimentos escolares formais, procuramos ter como um dos pontos de orientação um conceito ampliado de violência, visto que esta tradicionalmente é percebida preferencialmente enquanto danos físicos e materiais. O conceito de violência oferecido por Chauí (1985) é bastante abrangente, sobretudo ao ser utilizado na análise de instituições:


Entendemos por violência uma realização determinada das relações de forças, tanto em termos de classes sociais, quanto em termos interpessoais. Em lugar de tomarmos a violência como violação e transgressão de normas, regras e leis, preferimos considerá-la sob dois outros ângulos. Em primeiro lugar, como conversão de uma diferença e de uma assimetria numa relação hierárquica de desigualdade, com fins de dominação, de exploração e opressão. Isto é, a conversão dos diferentes em desiguais e a desigualdade em relação entre superior e inferior. Em segundo lugar, como a ação que trata um ser humano não como sujeito, mas como coisa. Esta se caracteriza pela inércia, pela passividade e pelo silêncio de modo que, quando a atividade e a fala de outrem são impedidas ou anuladas, há violência. (CHAUÍ, 1985, p. 35).

      A indisciplina escolar tende a acarretar varias formas de desrespeito para com a instituição e seus membros, forçando uma anulação de valores representativos no meio social, tomando uma causa de transferência da indisciplina à violência geral em torno da escola, assim afirma Silva (2003), ao definir indisciplina escolar, que todas as vezes que um aluno desrespeita as regras da instituição é considerado indisciplinado. Ainda para este autor, a violência é considerada também uma forma de indisciplina, a mais preocupante na atualidade.

   Segundo Charlot (1997), o conceito de violência escolar pode ser classificado em
níveis. No primeiro deles, estaria a violência propriamente dita, cuja definição mais se aproxima daquela do senso comum, representada por golpes, ferimentos, violência sexual, roubos, crimes, vandalismo, etc. O segundo nível seria o das incivilidades, cuja forma de expressão seriam as humilhações, as palavras grosseiras, a falta de respeito, etc. Finalmente, no terceiro nível, teríamos a violência simbólica ou institucional, compreendida como a falta de sentido de permanecer na escola por tantos anos; o ensino como um desprazer, que obriga o jovem a aprender matérias e conteúdos alheios aos seus interesses; as imposições de uma sociedade que não sabe acolher os seus jovens no mercado de trabalho; a violência das relações de poder entre professores e alunos. Igualmente, também é a negação da identidade e da satisfação profissional dos professores, a obrigação de suportar o absenteísmo e a indiferença dos alunos.
Pode-se dizer que a violência escolar atualmente tem um foco comum para a discussão em série, que nos leva a perceber o maior problema em relação a indisciplina escolar alavancado pelo bullying entre alunos, e forçando a tomado de atitudes antes que o problema se alastre de forma irreversível.
Os tempos passam e a sociedade fica cada vez, mas liberal e cada vez, mais aumenta o fenômeno da violência. De modo geral, definimos como violência como sendo o uso de palavras ou ações que machucam as pessoas. É violência também o uso abusivo ou injusto do poder, assim como o uso da força que resulta em ferimentos, sofrimento, tortura ou morte. O que especifica a violência é o desrespeito, a negação do outro, a violação dos direitos humanos que se soma à miséria, à exclusão, à corrupção, ao desemprego, à concentração de renda, ao autoritarismo e às desigualdades presentes na sociedade.
A escola é um lugar privilegiado para refletir sobre as questões que envolvem crianças e jovens, pais e filhos, educadores e educandos, bem como as relações que se dão na sociedade.
Também nesse universo onde a socialização, a promoção da cidadania, a formação de atitudes, opiniões e o desenvolvimento pessoal podem ser incrementados ou prejudicados.
Neste sentido, cabe à instituição escolar refletir e discutir temas que afligem a diretamente a humanidade em seu cotidiano, dentre os quais se destacam o bullying, suas formas de prevenção e as possíveis repercussões no desenvolvimento da criança e do adolescente. Essa responsabilidade social se deve, em parte, ao reconhecimento de que a esfera de convivência repercute diretamente na socialização infanto-juvenil, além de ser, juntamente com a família, espaço crucial para defesa dos direitos humanos (Njaine, Minayo, 2003).
      É na própria escola, neste espaço em que os alunos, em plena fase de desenvolvimento, se deparam com um mundo, constrói e elabora experiências de violência. Freqüentemente, a vulnerabilidade social refletida na vivência escolar reduz a força socializadora da escola, interferindo no ambiente relacional e permitindo que os alunos construam a violência como uma forma habitual de experiência escolar (Camacho, 2000).
Existem duas formas básicas de violência na escola: física (brigas, agressões físicas e depredações) e não física (ofensas verbais, discriminações, segregações, humilhações e desvalorização com palavras e atitudes de desmerecimento), sendo a última, muitas vezes, disfarçada, mascarada e de difícil diagnóstico.
      A existência de bullying nas escolas tem sido tema reiteradamente investigado nos últimos anos, no exterior e no Brasil. O termo em inglês refere-se a uma denominação diferenciada para a violência nesse âmbito, evidenciando uma repercussão negativa da violência nas relações entre pares, com destaque para o ambiente escolar. Bullying caracteriza-se por atos repetitivos de opressão, tirania, agressão e dominação de pessoas ou grupos sobre outras pessoas ou outros grupos, subjugados pela força dos primeiros. Trata-se de indivíduos valentes e brigões que põem apelidos pejorativos nos colegas, aterrorizam e fazem sofrer seus pares, ignoram e rejeitam garotos da escola, ameaçam, agridem, furtam, ofendem, humilham, discriminam, intimidam ou quebram pertences dos colegas, entre outras ações destrutivas (Lopes, Aramis, Saavedra, 2003).
      O Bullying não é um fenômeno novo, pois a violência que o caracteriza sempre existiu. O que há de novo é a perspectiva de estudo adotada no intuito de indentifica-lo e combatê-lo. O bullying está presente em qualquer lugar onde haja relações interpessoais. Porém, é na escola que ele se desenvolve de maneira perversa no cotidiano de alunos e professores. O bullying desumaniza os relacionamentos, agride os direitos, anula aspirações, anseios e possibilidades  ( Josevaldo Araújo Melo).
      Conforme relatos de Cléo Fante os fatores que favorecem o desenvolvimento do bullying estão nas conformações culturais, familiares e sociais, associados ao despreparo de profissionais e instituições.
São várias as personagens que atuam no comportamento bullying. Faz-se necessário identificá-lo nas suas especificidades para melhor compreender as nuanças atitudinais e suas implicações.
Cléo Fante (2005) sintetiza o trabalho de outros pesquisadores à identificação e classificação desses personagens. Esses personagens são classificados como: vitima típica, provocadora, agressora, agressor e expectador.

De acordo com o professor Dan Olwos, citado por Cléo Fante 2005, para que o alvo possa ser identificado como vítima os professores devem observar alguns desses comportamentos tendenciosos ao bullying. Entre os recreios onde costuma ficar isolado ou próximo do professor ou de algum adulto, é inseguro, triste, deprimido, aflito ou ansioso, caracteriza uma forma de bullying.
Camargo 2009 acrescenta outros comportamentos que podem caracterizar a vitimização. A criança possui timidez ao excesso, não gosta de sair de casa, é muito introspectiva, com baixa altoestima e há normalmente alterações no humor.
Os mesmos procedimentos devem ser feito em relação ao agressor: Não costuma aceitar o não, reage com agressão quando contrariado, não demonstra sentimento de compaixão como próximo, é preconceituoso, não respeita as regras do jogo, mente e não gosta de dividir é egoísta.
      As vítimas não costumam contar aos pais ou professores sobres as agressões vividas por não confiar na existência de uma solução para esta dolorosa situação.
Os pais devem ficar atentos a estes indícios, como também observar melhor o comportamento do filho e em caso de suspeita buscar auxilio de especialistas, na escola e se não encontra um solução adequada deve procurar o conselho tutelar respaldo no Estatuto da Criança e do Adolescente em ser artigo 232, onde prever pena para quem submeter criança e adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento.
       O bullying traz conseqüência graves e abrangentes para as vitimas no âmbito cognitivo, como o desinteresse pelos estudos. Na saúde provoca queda de resistência imunológica e sintomas psicossomáticos diversificados como cefaléia, tontura, náuseas, ância  de vômito, febre, taquicardia,, tensão e dores musculares. Excesso de sono ou insônia, pesadelos, perda e aumento de apetite, dores generalizadas. Podem surgir também doenças de causa psicossomática, gastrite, usura, colite, bulimia, anorexia, herpes, rinite, alergia, problemas respiratórios, obesidade, além do comprometimento de órgãos e sistemas.
      O comportamento bullying não polpa ninguém, todos sofrem as conseqüências, algumas experiências são menos traumatizantes, outras deixam cicatrizes pelo resto da vida principalmente nas vitimas.
      Já nos agressores as conseqüências podem imanizá-lo no futuro, alguns agressores escolhem a forma violenta como estilo de vida. Os espectadores muitas vezes não superam os temores de envolvimento, a angustia de não poder ajudar e se tornam pessoas inseguras ou  com baixa autoestima.
      Todos os envolvidos podem comprometer sua vida profissional, pessoal e familiar no futuro. A capacidade de superação dos traumas ou seqüelas físicas é proporcional a estrutura psicológica de cada um.
      Lopes neto e Seavedra citado por Fante 2005 informam que as superação dos traumas causados pelo fenômeno poderá ou ocorrer, dependendo das características individuais de cada vitima, bem como da sua habilidade de se relacionar consigo mesma com meio social, e sobre tudo com a família.
      O preconceito alimenta o bullying. A situação e descriminação que ocorrem em sala de aula fomentam o preconceito. Não reconhecer o outro nas suas qualidades, mas apenas ressaltando seus defeitos favorecem a descriminação. O preconceito “pode se manifestar às vezes disfarçados como humor, como na humilhação ou bullying de uma estudante por seu sotaque regional ou pela forma como se veste. Uma escola que admite posturas como esta por não reconhecer seu potencial destrutivo, abre caminha para discriminação de etnia, idade, origem, gênero e classe.” ( MENESES, 2008)
      Apesar de toda a repercussão e de alguns casos evidenciando este tipo de violência, o bullying ainda é visto como brincadeira de criança. É importante, porém, salientar que este comportamento não deve ser considerado de tal forma. O bullying pode causar graves transtornos mentais e de personalidade em suas vítimas.

      A indiferença, a discriminação, a intolerância e o preconceito ocorrem no contexto escolar como em qualquer outro lugar que favoreçam as relações interpessoais. Diferentes do outros ambientes que não possibilitam a adoção de uma pedagogia humanística, “a escola é um espaço de diversidade privilegiado pra aprender a resolver conflito e conviver com a diferença. É assim que ela combate” (MENESES 2008)

      O procedimento utilizado para combater e prevenir o bullying nas escolas é sintetizado através de programas, com critérios adequados e estratégias, com isso, reduz o bullying no ambiente escolar.
      Alguns Países concentram esses programas como elaboração, mostrando de modelo para todo o mundo. O Brasil desenvolveu e fundou o programa “Educar para a paz”, envolvendo, a tolerância, solidariedade, respeito ás diferenças, construindo um ambiente de paz na escola.            Com estratégias atuando no contexto vários indivíduos como: direção, professores, funcionários e alunos.
      O Brasil mostra que as escolas estão discutindo violência escolar, mas ressalta a escassez sobre o desenvolvimento de notícias de programas  educacionais ao combate  e a prevenção do fenômeno bullying nas escolas. Poucos programas foram desenvolvidos na cidade do Rio de Janeiro pela Abrapia, em parceria com a Petrobrás Social, com um conjunto de 11 escolas de redução do comportamento agressivo entre estudantes. O objetivo era diagnosticar as situações de bullying entre os alunos de 5ª à 8ª série, identificando os tipos mais comuns de maus-tratos, os locais de maior incidência e suas repercussões sobre a comunidade escolar.
      A Abrapia coloca algumas premissas essências para a obtenção de resultados positivos na implantação do programa para prevenir e reduzir o bullying:

Ø  Cada escola desenvolveria suas próprias estratégias e estabeleceria suas prioridades no combate bullying;
Ø  Não existem solução simples para resolução do bullying, o fenômeno é complexo e variável;
Ø  Cooperação de alunos, professores, gestores e pais.











                                   CRONOGRAMA DA PESQUISA
                                 
                                                            ESPECIFICAÇÃO / ANO 2011

                    
                             MESES

FEV
MAR
ABRIL
MAIO
JUNHO
JULHO
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO


   X





 LEITURA E FICHAMENTO DAS OBRAS



    X




COLETA E SELEÇÃO DE DADOS




    X

   X

     X

     X
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA


   X

   X




ANÁLISE CRITICA DO MATERIAL



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    X



ELABORAÇÃO PRELIMINAR DO TEXTO






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ENTREGA AO ORIENTADOR






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DEFESA PROJETO PESQUISA






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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
MELO, Josevaldo de Melo. Bullying na escola. Ed. UPE, 2010.

MASCARENHAS, Suely. Gestão do bullying da indisciplina e qualidade do bem estar psicossocial de discentes e docentes do Brasil ( Rondônia). Psicologia, doenças & saúde, 2006, 7 (1), 95-107

NEGRÃO1, Adriane Vaste Gonçalves, A Indisciplina e a Violência nas escola.  Assis/UNESP e pesquisadora do Núcleo de Violência e Relações de Gênero, da mesma instituição.

GUIMARÃES2, José Luiz , Assistente Doutor do Curso de Psicologia da FCL – Assis/UNESP, Vice-coordenador do Programa de Pós-graduação em Psicologia e do Núcleo de Violência e Relações de Gênero, da mesma instituição.

Fante, Cléo. Bullying no ambiente escolar . Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz.
 Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro Bullying Escolar (132 págs., Ed. Artmed,
Verus editora. Campinas, 2005
__________. Bullying Escolar: perguntas e respostas. Editora Artmed. Campinas, 2008
SILVA, Ana Beatriz Barbosa. at al. Bullying, Cartilha 2010, Projeto justiça na escola.1 ed. Brasília D/F, Conselho Nacional de Justiça.
MARRIEL, Lucimar Câmara, et al, Violência escolar e autoestima de adolescentes. Centro Latino-Americano de Estudos de Violência e Saúde Jorge Careli – Claves Escola Nacional de Saúde Pública/Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 127, jan./abr. 2006/abr. 2006
GALLEGO, Mariana Lopis,  A VIOLENCIA NAS ESCOLAS: O CASO DO BULLYING. FIEP BULLETIN - Volume 81 - Special Edition - ARTICLE I - 2011

VIEIRA, José Jairo,  A VIOLENCIA NAS ESCOLAS: O CASO DO BULLYING. FIEP BULLETIN - Volume 81 - Special Edition - ARTICLE I - 2011

LIMA, Jorge dos Santos.  O BULLYING E SUAS INPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: PROCEDIMENTOS PARA O DESCOMPROMETIMENTO DO CIDADÃO COM O SOCIAL,  in R. Ág., Salgueiro-PE, v. 4, n.1, p. 06-18, dez. 2009(www.p0. 6678)
LUCENA, Francisco Carlos de, R. .  O BULLYING E SUAS INPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: PROCEDIMENTOS PARA O DESCOMPROMETIMENTO DO CIDADÃO COM O SOCIAL Ág., Salgueiro-PE, v. 4, n.1, p. 06-18, dez. 2009
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SILVA, Ana Paula de Souza,  A  escola e as desigualdades sociais: Alguns apontamentos da violência escolar como problema social. FIEP BULLETIN - Volume 81 - Special Edition - ARTICLE I – 2011.

JOSÉ, Jairo Vieira. , A escola e as desigualdades sociais: Alguns apontamentos da violência escolar como problema social. FIEP BULLETIN - Volume 81 - Special Edition - ARTICLE I – 2011.

SILVA1,.Joyce Mary Adam de Paula e. A violência na escola: abordagens
teóricas e propostas de prevenção. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. especial 2, p. 217-232, 2010. Editora UFPR

SALLES2,Leila Maria Ferreira. A violência na escola: abordagens teóricas e propostas de prevenção. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. especial 2, p. 217-232, 2010. Editora UFPR
























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