EDUCAÇÃO
Durante a
evolução da história humana, os conhecimentos e as habilidades, foram
desejados, pela sociedade que adquiriu valores e perspectivas, sem as vantagens
da educação formal. Em certos casos quase foi substituída por um sistema de
educação específica, para inculcar os conhecimentos, os valores e as
habilidades.
A educação
formal, hoje em dia, pode começar no jardim de infância, e ter seu fim, num
curso avançado de doutorado.
Em certos
países, a expansão da educação, foi maior pelo aumento das matrículas no
sentido de generalizar a educação primária, que se desenvolveram com uma
educação compulsória. Daí em diante, houve a revolução educacional,
representando a aceleração e fusão de tendências, nos níveis de ensino, para as
mudanças no conteúdo e nos métodos, que se interligam no desenvolvimento
industrial, junto às modificações na sociedade.
Mas, as funções
sociais da educação, não se prenderam ao desenvolvimento da escola e do ensino
superior. As conseqüências se revelaram a miúdas não antecipadas e, às vezes,
desejado pelas funções sociais. A sociedade como um todo, dar-lhe a preservação
e conservação da cultura. Outras instituições comungam idênticas funções, como
a família e a igreja.
Em níveis
adiantados, o ensino superior torna-se “donos dos intelectos dos gêneros
humanos”, buscando na educação o sentido maior por incentivo de diferenças por
uniformidades.
A educação se
torna um fator determinante de oportunidade de vida, que decorre para o
emprego, rendimentos e status.
Entretanto é
muito complexo, a relação entre a qualidade das escolas e a consecução
acadêmicas, principalmente entre a variação significativas nas oportunidades
educacionais, pelas classes sociais.
Novas
instituições e estruturas sociais, pelos adventos das crenças, e as práticas
religiosas, passaram a exercer funções diferentes. Desapareceu a dinâmica
emocional, perdeu seu império a teologia religiosa e o calvinismo, mas a ética
protestante persistiu no capitalismo.
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