INTRODUÇÃO
Este
projeto de oficinas articulares será desenvolvido no município de Uauá, com os
alunos – professores do curso de Pedagogia da turma B na localidade de
Caldeirão da Serra, na Escola Municipal Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, com
o intuito de estimular as crianças a descobrir, manipular, observar e
interpretar o mundo em que esteja inserida através das articulações no
movimento ligado a dança.
Por
meio da atividade lúdica “Dança de roda” Sabe-se que por meio da dança as
crianças e adolescentes aprendem a relacionar-se, executar suas capacidades, a
conhecer seu corpo, desenvolve sua personalidade, sua coordenação motora,
sensorial, a perspicácia, a disciplina, e o convívio com sua comunidade.
As
danças que envolvem um círculo, sempre estiveram atuante e presentes na
trajetória, da humanidade, sejam nas comemorações de casamento, no nascimento,
plantio, colheita e chegada da chuva, primavera, e até mesmo nos rituais
fúnebres e cogitavam a necessidade de entrelaçamento entre as raízes e culturas
de vários grupos .
O círculo é uma forma geométrica perfeita.
Está em circulo simboliza fraternidade, igualdade, além de todos poderem estar
se olhando, enxergando o outro, dando uma visão de toda a esfera. Uma sensação
de estarmos “juntos”, de mãos dadas ou não, mas, passando e sentindo a energia
do grupo.
As
culturas antigas utilizavam a roda para se confraternizar conversar e educar
ora praticando rituais ora dançando.
A
dança de roda é transmitida até hoje como cultura do folclore popular, e é uma
riqueza cultural das mais antigas do ocidente. Até os primeiros séculos da era
cristã estavam inserida nas práticas religiosas e na vida em comunidade; à
margem da história dos padrões cultural e espiritual, se sustentou viva até os períodos
contemporâneos. Este conhecimento, em sua grande pluralidade, ainda hoje permite,
uma oferta abundante para os esforços na vida religiosa e na prática pedagógica
e terapêutica, de encontrar as alicerces de uma comunhão integral de sentido.
(Bernhard Woisen, 1996).
As
danças circulares se apresentam na sua grande maioria num contexto mais
religioso. As danças de roda por sua vez, abordam mais o folclore.
As danças
circulares envolvem toda uma comunidade, seja ela, participando ou só como
plateia, por trazerem leveza, alegria, beleza, a seriedade, e o bem estar, presente
na dança, onde proporciona o trabalho em grupo sem que a pessoa perca sua personalidade,
possibilitando uma amostra de que as pessoas são diferentes, mas neste caso com
uma igualdade de interesses entre as pessoas.
Contudo,
ainda, desenvolvem o apoio mutuo a integração, a comunhão e a cooperação como
instrumentos suaves de autoconhecimento e muitas vezes de autocura, proporcionam o
grupo antes e depois de praticar suas tarefas habituais. Trazem musicalidade e
ritmo para a vida diária, e dão certo equilíbrio ao corpo físico, mental, emocional
e espiritual, ampliam a percepção, a concentração e a atenção de todos do grupo
e ao redor, possibilitando um encorajamento ás pessoas a ocupar o seu lugar e o
seu espaço, trazendo uma flexibilidade e segurança dentro da sua autoestima
para a vida, ajudam a combater as doenças do novo século, como estresse e a
depressão.
JUSTIFICATIVA
Este projeto tem por sua vez a necessidade de
conduzir e interpretar as danças de roda, tão vividas nas comunidades, mais sem
um conhecimento de como e onde surgiram, quais suas habilidades, dentro e fora
do contexto pedagógico, para dar a escola contemplada, o prazer lúdico de como essa
modalidade física pode transferir no conhecimento e inebriar o corpo com uma
sensação prazerosa do movimento, para estabelecer uma ligação entre a sala de
aula, a comunidade escolar e a sociedade em geral. Já que a dança tem um
caráter sensibilizador, onde motivam emoções, apontam em um intenso aspecto ao
conseguir unir num único momento, importantes sentimento que excitarão nas
pessoas que dela desfrutam.
Segundo
Francês e Jefferies (2004), a energia gerada ao dançar de mãos dadas no
círculo, é muito forte. Os participantes podem ficar incitados, sendo que a
energia pode provocar lágrimas, demonstrando, inclusive, com que emoções que
estavam escondidas venham a transparecer, a aflorar. Ela pode dar forças e
coragem para que novos caminhos nunca antes enxergados sejam saboreados naquele
momento vida.
Com estas características simpáticas
e peculiares, torna-se estimulante a ideia reflexiva sobre formas com que elas
podem ser inseridas no contexto educacional, na prática com a educação
corporal, o que motivou o interesse deste estudo, já que está presente desde 1996, da nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do
Brasil institui o ensino obrigatório de Arte em território nacional e,
finalmente, em 1997, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN) que incluem, pela primeira vez na história do país, a dança em seu rol de
disciplinas.
Objetivo Geral
Enfatizou-se
como principal objetivo proposto, o oferecer de subsídios teórico-práticos
lúdicos, como agente sensibilizador, a fim de enriquecer e proporcionar aos
educando a oportunidade de vivenciarem e refletirem os inúmeros benefícios originados
pelas Danças Circulares, utilizando assim elementos fundamentais dessa
linguagem corporal junto às crianças da Escola Municipal Nossa Senhora do
perpétuo Socorro.
Objetivos específicos
·
Informar como surgiu a dança de roda;
·
Criar situações que estimulem os alunos a
compreender a dança de roda;
·
Mostrar a importância da dança de roda, na
construção do conhecimento;
·
Estimular os alunos a dançares de forma organizada,
sincronizados, ritmados;
·
Melhorar através da dança de roda a integração
entre os alunos;
·
Utilizar a dança de roda como estímulo para desenvoltura
de movimentos corporais;
·
Mostrar para os alunos passos dos diversos tipos de
dança de roda;
·
Oportunizar os alunos a uma representação das
danças estudadas;
·
Apresentar as danças de roda para as outras turmas,
demonstrando os resultados dos trabalhos realizados nas oficinas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As Danças Circulares são danças de
diversas regiões do mundo, podendo ser celebrativas, energizantes, meditativas
e introspectivas.
Segundo
Wosien (1996):
“A dança de roda, como é transmitida até hoje no folclore,
é uma riqueza cultural das mais antigas do ocidente. Até os primeiros séculos
da era cristã estava inserida nas praticas religiosas e na vida em comunidade;
à margem da história cultural e espiritual, ela se manteve viva até os tempos modernos.
Esta tradição, em sua grande multiplicidade, permite, ainda hoje, uma oferta
inesgotável para os esforços na vida religiosa e na prática pedagógica e
terapêutica, de encontrar as bases de uma comunhão plena de sentido”. (WOSIEN 1996, p.8)
Segundo
Francês e Jefferies (2004), "dançar de mãos dadas na roda é alcançar as
profundezas do ser onde está o saber infinito, a sabedoria sem limites".
Pois nela se encontra as mãos dadas estão simbolizando a passagem de energia e
confiança no De acordo com Laban (1985) apud Pregnolatto (2004), "A dança
é o exercício da vida vista e praticada e nos conecta com a fonte de
existência".
Transmitindo uma sensação de
euforia, quando se está desenvolvendo a dança, pelo fato de se concentrar o
ritmo dentro do movimento.
próximo.
A
grande repercussão das Danças Circulares foi em 1976, quando Wosien levou, a
pedido de Peter Caddy, uns dos fundadores da Comunidade Holística de Findhorn
Fondation, localizada no norte da Escócia, um maravilhoso repertório das danças
dos povos, nos quais se tornaram internacionalmente um exemplo de meditação
pela dança, espalhando-se pela Europa e por todo o Ocidente.
De
acordo com Wosien (2000, p.25), "a dança de roda possibilita uma
comunicação sem palavras e mais amorosa entre as pessoas" e "a dança,
como a manifestação artística mais antiga do homem, é um caminho
esotérico", onde o trabalho do bailarino acontece no seu instrumento, ou
seja, no seu próprio corpo. Trata-se do trabalho a partir da base, a partir do
interior da imagem perfeita de Deus. Segundo a frase esotérica: "Assim em
baixo como em cima", o trabalho está nos fundamentos de nossa
auto-compreensão, no ser humano como imagem de Deus. No sentido da Eucaristia,
Cristo consagrou o corpo, após ter partido o pão, falando: "este é o meu
corpo". Para Cristo o corpo era o templo, que ele dizia que seria
destruído e reconstruído três dias depois.
Segundo
Garaudy (1980) "a dança é um modo total de viver o mundo: é, a um só
tempo, conhecimento, arte e religião".
Sendo
assim, as Danças, na sua expressividade, trazem a arte de conseguir se
comunicar corporalmente com as pessoas, deixando, assim, fluir um encontro de
sentimentos e emoções consigo próprio e, consequentemente, com os outros.
Para
Schwartz (1999, p. 170), "a arte, além de proporcionar o resgate dos
componentes do autoconceito, faz com que o indivíduo tenha um encontro consigo
próprio". A arte, para esta autora, se apresenta como uma maneira de
canalizar os sentimentos e emoções descontroladas, favorecendo uma melhora nas
comunicações não-verbal e corporal.
Fato
este também evidenciado por Wosien (2000, P.26) onde "na dança, como na
música, o ser humano consegue exprimir todos os altos e baixos de suas
sensações. Na dança sagrada, como oração e conversa sem palavras com Deus, o
bailarino encontra o recolhimento". Assim, a dança é simplesmente vida
intensificada e, com isto, delimitada contra movimento rítmica atribuídos às
áreas de esporte e ginástica, assim como a todos os "trabalhos".
”A
dança se comunica, do ponto onde a respiração, a representação, a imagem e a
vivência onírica afloram e se tornam criativas, desprendidas do plano da
realidade prosaica e dos grilhões terrestres”.
As
Danças Circulares chegaram ao Brasil acerca de dez anos, sendo acolhidas de
coração e hoje existem diversas rodas dançantes e muitos focalizadores
preocupados em continuar este trabalhando, ampliando e inserindo novas danças
deixadas por Wosien como herança de amor e paz para os homens do futuro.
O movimento empregado para esses tipos de ritmo, dar a
educação física na escola, um espaço de diferentes tempos de coordenação
motora, sensorial, força, sincronia, usando desde a educação infantil até o
fundamental dois, sem restrição aos agrupamentos, delimitando apenas os tipos
de movimento a serem utilizado para cada turma.
O lúdico dentro das danças de rodas diferencia-se dos
outros tipos de movimentos utilizado pela recreação comum das atividades já
pertencentes ao currículo das instituições de ensino. Vai trazer para o ensino a espontaneidade
do aluno já que, muitas vezes, eles não se dispõem a serem voluntário de
imediato dentro das tarefas propostas pelo professor. A dança vai trazer também
a disponibilidade, já que é um ato comum entre os alunos, a prática da dança
fora da escola, e mesmo quando a eventos na escola, sempre tem algumas
manifestações artísticas dançantes, principalmente nas festas juninas.
DANÇA DE
RODA ( CARIMBÓ)
O Carimbó é mais usado no norte do país,
principalmente em Belém do Pará definido na região do Salgado cuja tradição
remonta ao século XVIII tem sua evolução, transformando-se em lazer, cuja dança
favorecia o afastamento do estado nostálgico do negro, pelo cansaço do trabalho
escravo. A característica do carimbó ou curimbó provem, originariamente, da
qualidade do tambor usado pelos negros, chamado de carimbó, principal
instrumento do batuque.
O Carimbó não se compreendia apenas nas alterações
ou nos movimentos dos dançarinos, visto que possui coreografias variadas e bem
definidas e que obedecem um certo cerimonial que os mais antigos,
obrigatoriamente, seguiam como determinado para se dançar, pois, com certeza o
ritmo, como a cantiga e o balanço do corpo serviam para demonstrar os balanços
da dança e que chegavam a encenar e reprodução dos bichos. Daí se ter a dança
do peru, da formiga, do tatu, do carneiro etc. Em inúmeras músicas registradas podem-se
encontrar citações a bichos, pássaros, pessoas do povo ou fatos bem comuns,
assim que temos poesias em ritmo de carimbó homenageando a periquitambóia
(cobra), o jacaré, o tubarão, a lavadeira, o Peru, da Atalaia (posto de
observação), O roda pião, o maçarico etc. Na verdade, e, é bom que se diga, que
o carimbó também é a expressão viva da lamúria caboclo, de sua desilusão com os
dirigentes, ou para alertar, ou dar recados importantes, demonstrar a ilusão no
amor, como maneira expressiva da crônica diária que vive os poetas, pescadores,
lavradores ou pagodeiros.
A forma da dança contempla a dança de roda, onde
homem e mulher dançam soltos, acompanhando o ritmo da música, sua poesia e o
solo. Aos homens não é proibido fazer requebros, fazer mesuras ou qualquer tipo
de galanteio à dama, podendo levantar o braço, colocá-las nos quadris, estalar
os dedos no estilo castanhola ou dar gritinhos tipo "oi, oi, oi ".
DANÇA DE RODA ( Quadrilha junina)
Festas
juninas ou festas
dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países
historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão na europa ou do inverno no Brasil, que era
celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "Festa de São João". Outros dois santos populares celebrados nesta mesma época são São Pedro e São Paulo (no dia 29) e Santo António (no dia 13). Em Portugal, as festas dos 3 santos
populares, marcam o início das festas de Verão, por todo o país.
A quadrilha brasileira tem o
seu nome de uma dança de salão francesa, na corte, na dança com quatro pares, a
"quadrille". A "quadrille" francesa, por sua parte,
já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios
aristocráticos franceses do século
XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a
partir de uma dança inglesa de origem nos campo, por sua população, surgida
provavelmente por volta do século
XIII, e que se popularizara em toda a Europa na
primeira metade do século XVIII.
Ao longo do século XIX, a
quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras já
existentes e vem se caracterizando por evoluções próprias (entre elas o aumento
do número de pares e o abandono de passos e ritmos vindo da Europa). Ainda que
inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o
seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se
tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A
partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e
rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da
sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
Hoje em dia, entre os
instrumentos musicais mais comuns que normalmente podem acompanhar a quadrilha
são: o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existindo apenas uma forma de dançar e nem um só ritmo, ou uma música específica que seja própria a todas
as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
O próprio ritmo dançante que
trás a quadrilha, acentuada na nossa região, por si só, já faz a interação
dentro da comunidade, pelos festejos juninos. As crianças tende a ser levadas a
cantar a música escolhida, e pela visualisação do movimento, esse público se contagia
com o batuque e tende a começar os balanços individuais. Tendo a letra da
musica, o ritmo, a aula já se
transformará em uma aula dinâmica, e os alunos aprenderão a história da
quadrilha, levando a pensarem como as quadrilhas se tornaram as atrações
festivas de hoje em dia.
DANÇA DE RODA ( Samba )
O samba teve sua inspiração de
um rítimo africano, o “semba”, formado a
partir dos mais diversos rítimos tribais africanos.
Samba de roda é uma variante
musical mais tradicional do samba, originário do estado brasileiro da Bahia
provavelmente no século XIX.
O estilo musical tradicional
afro-brasileiro estar associado a uma dança, que por sua vez está atrelada à capoeira
e é tocado por um conjuto de pandeiro, atabaque, berimbal, viola e chocalho,
que na maioria das vezes acompanhado por canto e palma.
O samba de roda é
caracterizado pela mistura de música, dança, festa e poesia. Presente no estado
da Bahia é praticado principalmente no recôncavo baiano espalhando-se para
várias partes do país, sobretudo no Rio de Janeiro onde se tornou conhecido
como a capital mundial do samba brasileiro, pois foi nessa cidade que ele
evoluiu, adquiriu sua diversidade artística, estabeleceu movimento de inegável valor social tornando-se um
instrumento onde os negros manifestaram sua raíz cultural, enfrentando a
perseguição policial, a regeição social como um meio de inibir as manifestações
originárias da África.
Assim como as outras danças de
roda , o samba é um ritmo contagiante, que leva a interação do grupo, estimula
os movimentos corporais e mentais, de modo que, proporciona a sincronia,
harmonia dos participantes, para que
haja um melhor desempenho na
aprendizagem.
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
A oficina de dança de roda será realizada na escola
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, e será instruído por dez alunos-professores
da PARFOR de Uauá/UNEB, com alunos selecionados do sétimo, oitavo e nono ano do
ensino fundamental dois e do fundamental um quarto ano.
Os
trabalhos serão iniciados com um levantamento prévio sobre história da dança de
roda, no sentido de instigar a curiosidade dos mesmos sobre o tema, para que possam dar importância a esta prática, como um
instrumento que trabalhado de forma lúdica, se tornará de grande valia no
processo de aprendizagem do educando.
Nesse
sentido, abordaremos o tema na perspectiva de possibilitar informações
objetivas que deverão permear com facilidade o trabalho a ser desenvolvido.
Visto
que, o lúdico, oportuniza todos os valores éticos, culturais e sociais da vida
humana, o que o torna o ambiente de ensino mais atrativo e prazeroso.
Para tanto,
mostraremos como acontece cada tipo de dança de roda de maneira que possa proporcionar
a interação, a socialização, a diversão, sincronia e a desenvoltura de
habilidades cognitivas e corporais de acordo com o tipo de dança praticada.
O
resultado da oficina será apresentado ao restante da escola, tornando público
este conhecimento cultural brasileiro.
ESTRATÉGIAS
· Apresentação dos professores alunos aos
alunos da rede escolar;
·
Levantamento dos conhecimentos prévios sobre as
danças de roda;
·
Informar a origem das danças de roda;
·
Música;
·
Demonstração das danças;
·
Praticar das atividades vistas pelos
alunos-professores, e recriadas pelos alunos;
·
Apresentação no pátio da escola, numa socialização.
AVALIAÇÃO
Tendo em
vista a realização das oficinas, na qual a dança de roda foi colocada como
instrumento de aprendizagem e estimulo cognitivo e pedagógico na escola, precisam-se
observar os avanços significativos dos alunos na realização das seguintes
atividades: interação, participação, socialização, movimento, coreografia,
ritmo, organização dos passos. De modo que leve em conta a eficácia da oficina
como todo.
ANEXO
DANÇA DE RODA (Quadrilha)
DANÇA DE RODA ( Samba)
Capoeira
Zum Zum Zum!
Zum Zum Zum!
Capoeira mata hum!
Zum Zum Zum!
Capoeira mata hum!
Pega a viola
Que eu quero te ver cantar
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar
Hôi!
Pega a viola
Que eu quero te ver cantar
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar...
Que eu quero te ver cantar
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar
Hôi!
Pega a viola
Que eu quero te ver cantar
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar...
Eu quero ouvir mais palmas
Mais palmas, mais palmas
Sem parar
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(2x)
Mais palmas, mais palmas
Sem parar
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(2x)
No meio da roda
Eu não marco bobeira
Haiá!
Eu entro na roda
E não levo rasteira
Haiá!
Lá no terreiro
Levanto poeira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Eu não marco bobeira
Haiá!
Eu entro na roda
E não levo rasteira
Haiá!
Lá no terreiro
Levanto poeira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Menina baiana
Que desce a ladeira
Haiá!
Sambando na roda
Não é brincadeira
Haiá!
Pego a menina
E caio na zueira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Que desce a ladeira
Haiá!
Sambando na roda
Não é brincadeira
Haiá!
Pego a menina
E caio na zueira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Pega a viola
Que eu quero te ver cantar
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar
Pega a viola!
Pega a viola
Que eu quero te ver cantar
Hôi!
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar...
Que eu quero te ver cantar
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar
Pega a viola!
Pega a viola
Que eu quero te ver cantar
Hôi!
Firma o batuque
Po nêgo cantarolar...
Eu quero ouvir mais palmas
Mais palmas, mais palmas
Sem parar
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(2x)
Mais palmas, mais palmas
Sem parar
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(2x)
No meio da roda
Eu não marco bobeira
Haiá!
Eu entro na roda
E não levo rasteira
Haiá!
Lá no terreiro
Levanto poeira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Eu não marco bobeira
Haiá!
Eu entro na roda
E não levo rasteira
Haiá!
Lá no terreiro
Levanto poeira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Menina baiana
Que desce a ladeira
Haiá!
Sambando na roda
Não é brincadeira
Haiá!
Pego a menina
E caio na zueira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Que desce a ladeira
Haiá!
Sambando na roda
Não é brincadeira
Haiá!
Pego a menina
E caio na zueira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Eu quero ouvir mais palmas
Mais palmas, mais palmas
Sem parar
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(2x)
Mais palmas, mais palmas
Sem parar
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(2x)
No meio da roda
Eu não marco bobeira
Haiá!
Eu entro na roda
E não levo rasteira
Haiá!
Lá no terreiro
Levanto poeira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Eu não marco bobeira
Haiá!
Eu entro na roda
E não levo rasteira
Haiá!
Lá no terreiro
Levanto poeira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Menina baiana
Que desce a ladeira
Haiá!
Sambando na roda
Não é brincadeira
Haiá! Oh!
Pego a menina
E caio na zueira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
Que desce a ladeira
Haiá!
Sambando na roda
Não é brincadeira
Haiá! Oh!
Pego a menina
E caio na zueira
Haiá!
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...
É roda de samba
E tem capoeira
Haiá!...(4x)
E tem capoeira
Haiá!...(4x)
Paranauê! Paranuêparaná!
Paranauê! Paranuêparaná!
Oi Hiê! Tá na Bahia!
Hiê tá na Bahia camará!
Paranauê! Paranuêparaná!
Paranauê! Paranuêparaná
E tá e tá e tá no nêgo
No nêgo, você não dá
Paranauê! Paranuêparaná!
Paranauê! Paranuêparaná!
Paranauê! Paranuêparaná!
Oi Hiê! Tá na Bahia!
Hiê tá na Bahia camará!
Paranauê! Paranuêparaná!
Paranauê! Paranuêparaná
E tá e tá e tá no nêgo
No nêgo, você não dá
Paranauê! Paranuêparaná!
Paranauê! Paranuêparaná!
Pot-pourri de Carimbó (pra Dançar Carimbó - Rebola) ( Banda Calypso)
Pra dançar carimbó
Se você quer aprender um molejo diferente
Vá em frente e deixa o corpo te levar
Sem vergonha levanta a cabeça e vai em frente
Fica frio o negocio é só balancear
Mexe o bumbum e mais que de repente
Não faltara um moreno a fim de ensinar
Mexe o bumbum e mais que de repente
Não faltara um moreno a fim de ensinar
(Refrão) (2x)
Mexe a cintura pra trás
Pra frente um passinho só
Agora dá uma rodadinha
E dance assim o carimbo
Se você quer aprender um molejo diferente
Vá em frente e deixa o corpo te levar
Sem vergonha levanta a cabeça e vai em frente
Fica frio o negocio é só balancear
Mexe o bumbum e mais que de repente
Não faltara um moreno a fim de ensinar
Mexe o bumbum e mais que de repente
Não faltara um moreno a fim de ensinar
(Refrão) (2x)
Mexe a cintura pra trás
Pra frente um passinho só
Agora dá uma rodadinha
E dance assim o carimbo
Rebola
Tem que ter a cintura de mola
Pra dançar em Belém do Pará
Lambada, Calypso, Socamandu, Carimbó, Sirimbó, Siriá
Você tem um sorriso faceiro
E um brilho envolvente no olhar
Quando eu olho pro seu rebolado
Imagino seu Jeito de amar
Quando eu olho pro seu rebolado
Imagino seu jeito de amar
(Refrão)
Rebola, Rebola, Rebola, Rebola, Rebola, Rebola, embola
Quero ver você mexer, quero ver você dançar
Pra dançar em Belém do Pará
Lambada, Calypso, Socamandu, Carimbó, Sirimbó, Siriá
Você tem um sorriso faceiro
E um brilho envolvente no olhar
Quando eu olho pro seu rebolado
Imagino seu Jeito de amar
Quando eu olho pro seu rebolado
Imagino seu jeito de amar
(Refrão)
Rebola, Rebola, Rebola, Rebola, Rebola, Rebola, embola
Quero ver você mexer, quero ver você dançar
Pula a Fogueira/O Balão tá Subindo/Cai,Cai Balão
O balão tá subindo
Tá caindo a garoa
O céu é tão lindo
E a noite é tão boa
São João
São João
Acende a fogueira
do meu coração
Tá caindo a garoa
O céu é tão lindo
E a noite é tão boa
São João
São João
Acende a fogueira
do meu coração
Cai, cai balão Aqui na minha mão
Não cai, não
Não cai, não
Não cai, não
Cai na rua do sabão
Pula a Fogueira
Pula a fogueira iaiá
Pula a fogueira ioiô
Cuidado para não se queimar
Pois essa fogueira já queimou o meu amor
Pula a fogueira ioiô
Cuidado para não se queimar
Pois essa fogueira já queimou o meu amor
Referências
·
FRANCÊS, L. &
JEFFERIES, R. B. Tradução de Helena Heloísa Wanderley Ribeiro. Dança Circular Sagrada e os sete raios. São Paulo: Ed.Triom, 2004.
·
GARAUDY, R. Dançar a Vida. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
·
PREGNOLATTO, D. Criandança. Uma Visita
a metodologia de Rudolf Laban. Brasília: Ed. LG. E, 2004.
·
RAMOS, R. C. L. Danças circulares sagradas: Uma Proposta de Educação e Cura. São Paulo: Ed. Triom,
2002.
·
SCHWARTZ, G. M. A
expressividade na dança: visão do profissional. Rev. Motriz. v. 5, n.
2, Rio Claro, dez. 1999.
·
WOSIEN, B. Dança um Caminho para a Totalidade. São Paulo: Ed. Triom, 2000
·
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre FESTAS JUNINAS.
·
WOSIEN, M. G. Danças Sagradas:
deuses, mitos e ciclos. São Paulo: Ed. Triom, 2002.
·
MARQUES, I. Parâmetros
Curriculares Nacionais e a Dança: Trabalhando com os Temas Transversais.
Revista Ensino de Arte., no.2, ano I, 11-21, 1998
·
Nenhum comentário:
Postar um comentário