RELIGIÃO
Definido como um ritual, um tipo de experiência pessoal, conjunto de
valores morais, com fieis, sacerdotes organizados. Tudo isso, o Sr Thuwackum,
descreve o que é religião.
Já William James, preferiu usar outra definição, assim com sendo,
sentimentos, atos e experiência do homem solitário, em prejugação ao divino.
Isto relata que religião é um fato social, quanto à experiência individual, que
se caracteriza pelos grupos em suas crenças, rituais, e objetos sacros.
Já para Durkheim, a religião se dar pela unificação de um sistema ligado
a crença, práticas relativas às coisas sagradas. Outra ideia sobre religião é
apontada por Taylor, que segundo ele se dar pela separação do espírito da
carne, que é contraposto por Durkheim, ao dizer que é um sonho sistematizado e
vivido, sem fundamento no real.
A religião não se concentra sozinha na procura em enfrentar as
incertezas e tensões. Existe também a magia e a ciência, como alternativas. As
práticas da religião e da magia se acham amiúde entrelaçadas, mas a magia na
prática tem pouco valor, e a ciência moderna entibia-se ao império da magia.
Escreveu Malinowski, que é na experiência da razão e do esforço, que a
magia ilude.
Vista em toda a sociedade, a religião tem suas barreiras. Nem todas há
aceitação. Nos anseios dos grupos sociais-religiosos, há variações nas atitudes
e práticas religiosas. Reconhecendo a influencia da cultura e da organização
social, não pode ser diminuída, a uma simples racionalização, apoiada pelo
deseja da salvação, a união mística com o divino.
Ao invés disso, a religião está como um todo complexo e
independentemente que são a sociedade e a cultura.
Diante disso, surgem então os movimentos religioso, rebelados pela
aceitação da prática religiosa, fundida em enriquecimento da própria igreja.
Então Martin Lutero, lidera um dos movimentos contra tais propósitos, rebatendo-as
com suas teses.
A adaptação das crenças, na
prática e da organização religiosa, para uma igreja bem sucedida, tendeu-se a
está em multáveis necessidades dos membros. Pela mudança que amiúde, se verem
nas ceitas protestantes da classe trabalhadora, e que está em constante
crescimento por uma oferta de salvação mais próxima.
O poder, a autoridade e as instituições políticas
A capacidade de
controlar as ações dos outros, é o que podemos dizer que é um poder social.
Esse poder não só abrange as habilidades para comandar, e sim uma exigência à
obediência as ordens de alguém, para exercer influência direta ou indireta.
Max Weber, diz
que o poder é a oportunidade do homem ou de certos números de homens,
realizarem sua própria vontade na ação comunitária, mesmo contra resistência de
outros que participam da ação.
Quando o homem
possui direito estabelecido, possui também autoridade, segundo o Robert M.
MacIver.
Pode-se dizer
que, o poder também pode assumir o controle pela força. “E a justiça nada mais
é que o interesse pelo mais forte”. (Sócrates).
O poder e a
autoridade também se centralizam no Estado, como ciência social, em que estado,
se reflete as instituições, que estabelecem quem possuirá o monopólio do uso
legislativo da força física dentro de dado território.
Nos tempos
medievais, não havia distinção entre estado e sociedade, como uma unidade
natural.
Já que os
Marxistas é quem sustenta e protege as instituições de propriedades, em classe
antagônica, também é um estado.
As estruturas
políticas sociais são efetuadas através do voto entre sociedade democrática. Os
padrões de voto são influenciados não apenas pela posição de classe das
pessoas, mas pelo fato de pertencerem, a outro grupo e interesses. Levado em
conta que o poder não é apenas derivativo, sofrendo influencia das instituições
política específicas, como o sistema federal, as organizações partidárias, e o
processo legislativo e etc.
A luta pelo
poder em qualquer sociedade traduz e resulta em competição ou conflito entre
grupos, que busca proteger ou assegurar seus interesses, conquistando o
controle da máquina governamental.
O caráter dos
líderes políticos decorre de sua proveniência, sendo que a política e o governo
possuem cultura própria, um conjunto de valores, atitudes e pontos de vista,
que o político e o homem público não tardam a adquirir, usando a força para
manter a dominação.
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