quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Religião/ O poder, a autoridade e as instituições políticas

RELIGIÃO

      Definido como um ritual, um tipo de experiência pessoal, conjunto de valores morais, com fieis, sacerdotes organizados. Tudo isso, o Sr Thuwackum, descreve o que é religião.
      Já William James, preferiu usar outra definição, assim com sendo, sentimentos, atos e experiência do homem solitário, em prejugação ao divino. Isto relata que religião é um fato social, quanto à experiência individual, que se caracteriza pelos grupos em suas crenças, rituais, e objetos sacros.
      Já para Durkheim, a religião se dar pela unificação de um sistema ligado a crença, práticas relativas às coisas sagradas. Outra ideia sobre religião é apontada por Taylor, que segundo ele se dar pela separação do espírito da carne, que é contraposto por Durkheim, ao dizer que é um sonho sistematizado e vivido, sem fundamento no real.
      A religião não se concentra sozinha na procura em enfrentar as incertezas e tensões. Existe também a magia e a ciência, como alternativas. As práticas da religião e da magia se acham amiúde entrelaçadas, mas a magia na prática tem pouco valor, e a ciência moderna entibia-se ao império da magia.
      Escreveu Malinowski, que é na experiência da razão e do esforço, que a magia ilude.
      Vista em toda a sociedade, a religião tem suas barreiras. Nem todas há aceitação. Nos anseios dos grupos sociais-religiosos, há variações nas atitudes e práticas religiosas. Reconhecendo a influencia da cultura e da organização social, não pode ser diminuída, a uma simples racionalização, apoiada pelo deseja da salvação, a união mística com o divino. Ao invés disso, a religião está como um todo complexo e independentemente que são a sociedade e a cultura.
         Diante disso, surgem então os movimentos religioso, rebelados pela aceitação da prática religiosa, fundida em enriquecimento da própria igreja. Então Martin Lutero, lidera um dos movimentos contra tais propósitos, rebatendo-as com suas teses.
     
            A adaptação das crenças, na prática e da organização religiosa, para uma igreja bem sucedida, tendeu-se a está em multáveis necessidades dos membros. Pela mudança que amiúde, se verem nas ceitas protestantes da classe trabalhadora, e que está em constante crescimento por uma oferta de salvação mais próxima.

     
     
                         O poder, a autoridade e as instituições políticas

A capacidade de controlar as ações dos outros, é o que podemos dizer que é um poder social. Esse poder não só abrange as habilidades para comandar, e sim uma exigência à obediência as ordens de alguém, para exercer influência direta ou indireta.
Max Weber, diz que o poder é a oportunidade do homem ou de certos números de homens, realizarem sua própria vontade na ação comunitária, mesmo contra resistência de outros que participam da ação.
Quando o homem possui direito estabelecido, possui também autoridade, segundo o Robert M. MacIver.
Pode-se dizer que, o poder também pode assumir o controle pela força. “E a justiça nada mais é que o interesse pelo mais forte”. (Sócrates).
O poder e a autoridade também se centralizam no Estado, como ciência social, em que estado, se reflete as instituições, que estabelecem quem possuirá o monopólio do uso legislativo da força física dentro de dado território.
Nos tempos medievais, não havia distinção entre estado e sociedade, como uma unidade natural.
Já que os Marxistas é quem sustenta e protege as instituições de propriedades, em classe antagônica, também é um estado.
As estruturas políticas sociais são efetuadas através do voto entre sociedade democrática. Os padrões de voto são influenciados não apenas pela posição de classe das pessoas, mas pelo fato de pertencerem, a outro grupo e interesses. Levado em conta que o poder não é apenas derivativo, sofrendo influencia das instituições política específicas, como o sistema federal, as organizações partidárias, e o processo legislativo e etc.
A luta pelo poder em qualquer sociedade traduz e resulta em competição ou conflito entre grupos, que busca proteger ou assegurar seus interesses, conquistando o controle da máquina governamental.
O caráter dos líderes políticos decorre de sua proveniência, sendo que a política e o governo possuem cultura própria, um conjunto de valores, atitudes e pontos de vista, que o político e o homem público não tardam a adquirir, usando a força para manter a dominação.

















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